A principal fonte de vitamina D no corpo é produzida através do estímulo solar na pele. Mesmo ingerindo alimentos ricos em vitamina D como peixes, fígado e outros, não é possível suprir a quantidade suficiente para as necessidades diárias do corpo.
Ao contrário das outras vitaminas, não se sabe ao certo o real papel da vitamina D no nosso organismo. Especula-se que tenha funções hormonais, antiinflamatórias, imunológicas e também reguladora do ciclo capilar.
Segundo os estudos, preconiza-se que somente 10 a 15 minutos de exposição diária sem proteção, já seriam suficientes para manter as concentrações diárias no organismo.
No entanto, a camada de ozônio infelizmente não é capaz de filtrar adequadamente os raios UV, os quais podem levar a modificações celulares e ao câncer de pele.
Recentemente, temos visto uma epidermia de baixos níveis de vitamina D na população geral, mesmo naqueles que se expõem regularmente ao sol.
Segundo o último consenso mundial, a reposição oral é considerada mais eficaz e segura do que por meio da exposição solar. Para níveis abaixo de 20 ng/mL, a reposição deve ser feita com comprimidos diários ou semanais por 2 a 4 meses.
Atenção especial deve ser dada a pacientes com doenças autoimunes, que devem manter os níveis desta vitamina acima dos valores médios.
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